Benjamin, Debord, historias e historiografías desde el sur global

• Autores: Juan José Navarro Martínez
• Localización: Revista NuestrAmérica, ISSN-e 0719-3092, Vol. 6, Nº. 12 (julio-diciembre), 2018 (Ejemplar dedicado a: Conectividades y medios de comunicación), págs. 269-288
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Benjamin, Debord, history and historiographies from the global south
  • Benjamin, Debord, histórias e historiografias do sul global
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• Resumen
  • español

    Proponemos una discusión centrada en tres aspectos. En el primero, plantear el concepto de historia de Walter Benjamin, la emergencia del tiempo, la historia a contrapelo, la crítica al progreso y el pasado que siempre se encuentra abierto. En el segundo, sobre esta nueva fase del capitalismo que Debord establece como el Espectáculo, y sus implicancias cotidianas referente a la experiencia del tiempo. En un tercer apartado, trataremos sobre posibilidades historiográficas en nuestro contexto complementando sus visiones con los aportes desde la decolonialidad latinoamericana, la ecología de saberes y estudios subalternos, estableciendo cuales deberían ser los aspectos de las nuevas historiografías pensadas desde el sur global. 

  • English

    We propose a discussion centered on three aspects. In the first, to pose Walter Benjamin's concept of history, the emergence of time, history against the grain, the critique of progress and the past that is always open. In the second, on this new phase of capitalism that Debord establishes as the Spectacle, and its daily implications regarding the experience of time. In a third section, we will deal with historiographical possibilities in our context complementing their visions with the contributions from the Latin American decoloniality, the ecology of knowledge and subaltern studies, establishing what should be the aspects of the new historiographies thought from the global south.

  • português

    Propomos uma discussão centrada em três aspectos. No primeiro, colocar o conceito de história de Walter Benjamin, a emergência do tempo, a história na contramão, a crítica do progresso e o passado sempre aberto. No segundo, nesta nova fase do capitalismo que Debord estabelece como o Espetáculo, e suas implicações diárias em relação à experiência do tempo. Em uma terceira seção, abordaremos possibilidades historiográficas em nosso contexto, complementando suas visões com as contribuições da descolonialidade latino-americana, a ecologia do conhecimento e os estudos subalternos, estabelecendo quais devem ser os aspectos das novas historiografias pensadas a partir do sul global.