Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Especulação, Tecnodiplomacia e os caminhos-de-ferro co-loniais entre 1857 e 1881

  • Autores: Hugo Silveira Pereira
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 7, Nº. 1, 2017, págs. 137-162
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Before the opening of the first railways in its overseas domains of Angola, Mozambique, and India in the 1880s, Portugal was confronted with a series of proposals of a rather speculative nature to build railways in those territories. These projects, quite vague, spec-ulative, and inserted in the techno-diplomatic game played between Portugal and the United King-dom ended up by not seeing any light, marking rather, a period of learning for national authorities in what regards the railway’s investment in the colonies. In this paper, we aim to analyse those proposals and explain why these plans were never built, considering the previous experience with railways’ construction in metropolitan Portugal. To do so, we will look at primary sources of Por-tuguese (Arquivo Histórico Ultramarino and Arquivo Histórico-Diplomático) and British archives (The National Archives and British Library), that will be studied at the light of the model developed by Lopes Vieira for the study of the railway speculation in Portugal in 1840s and also under the concept of techno-diplomacy.

    • português

      Antes da efetiva abertura das primeiras linhas-férreas nos seus domínios ul-tramarinos de Angola, Moçambique e Índia na década de 1880, Portugal foi confrontado com um conjunto de propostas de natureza especulativa para a construção de caminhos-de-ferro nesses mesmos territórios. Esses projetos, vagos, especulativos e inseridos no jogo tecnodiplomático entre Portugal e o Reino Unido, acabaram por não se realizar, marcando um período de apren-dizagem por parte das autoridades nacionais no que respeitava ao investimento ferroviário nas colónias. Este artigo propõe-se a analisar essas propostas, tendo também em conta a prévia experiência ferroviária na metrópole, explicitando as razões pelas quais não se concretizaram. Para tal, recorreremos a fontes guardadas em arquivos portugueses (Arquivo Histórico Ultrama-rino e Arquivo Histórico-Diplomático) e ingleses (The National Archives e British Library), exami-nadas à luz do exemplo descrito por Lopes Vieira para a especulação ferroviária em Portugal na década de 1840 e ao conceito de tecnodiplomacia.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno