Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


A Envolvente da Morte no contexto das Crises de Mortalidade em Lisboa: (2.ª Metade do Séc. XVI – inícios do Séc. XVII)

  • Autores: Delminda Maria Miguéns Rijo
  • Localización: Revista da Faculdade de Letras. Historia, ISSN 0871-164X, Vol. 7, Nº. 1, 2017, págs. 98-119
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Examining the History of the city of Lisbon through the study of the 16th-18th centuries parish death records reveals a very interesting narrative of death. This narrative can be consid-ered by a double perspective.

      On one hand, it can be seen as part of the everyday life connected to the preparation for afterlife, the definition of “local”, the last wills of people and the social actors involved - the cemetery, the testaments, the confraternities -, and the funerary practices with a particular focus on the trans-formation of the sepulture from being part of the sacred temple to the public necropolis.

      On the other hand, I will study the extraordinary mortality in a comparative perspective and by a differential and explorative analysis of the data preserved in the urban parishes, which were in-serted in a context where periodic epidemic outbreaks always caused great disorders, social alarm and an enraptured rise in the number of deads. To achieve these objectives, I will focus on the analysis of the Great Plague of 1569 and the Little Plague of 1698, both occurring during mortality crises of greater chronological amplitude.

    • português

      A abordagem à História de Lisboa a partir do estudo de documentação eclesiástica e administrativa produzida nos séculos XVI e XVII conduziram-nos o olhar para a narrativa da morte. Um olhar duplo.

      O primeiro enfoque enquanto fenómeno integrado no quotidiano, com incidência na preparação para o Além, a definição do local, as últimas disposições e os agentes envolvidos – campo sa-grado, testamentos e confrarias e práticas funerárias. A passagem do lugar da sepultura, que da esfera do templo sacramentado passou para as necrópoles públicas.

      O segundo enfoque incide na mortalidade, sobretudo a extraordinária, objeto de uma análise exploratória diferencial por freguesias num cenário onde a deflagração periódica de epidemias era sempre causa de grande transtorno, desde o alarme social à arrebatada elevação do número de óbitos. Diferenciamos as epidemias que ficaram conhecidas como a Peste Grande de 1569 e a Peste Pequena de 1598, ambas integradas em crises de mortalidade de maior amplitude cro-nológica.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno