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Resumen de Galgar a muralha: A literatura espanhola traduzida para português no século XIX

Ana Belén Cao Míguez

  • Os dois polissistemas «fortes» do macrossistema literário peninsular, afastados, em expressão de António Feliciano de Castilho, por uma «bruta muralha de completa indiferença», viveram momentos de franca (embora nem sempre patente) aproximação ao longo do século XIX, num período abalizado por acontecimentos históricos de signo transnacional e que marca uma nova etapa no que às relações culturais ibéricas diz respeito.

    Uma manifestação visível desse abeiramento de fronteiras é aquela que tem lugar, precisamente, através da tradução –uma das formas de transpor essa fugidia linha de fronteira que eloquentemente se designou, tantas vezes, de «muralha».

    A partir dum corpus representativo de paratextos que envolveram alguns dos produtos literários espanhóis vertidos para a língua portuguesa no referido marco temporal, pretende-se neste pequeno trabalho preambular, examinar algumas das claves ideológicas dessa importação, amplo sensu. Visa-se, assim, reflectir acerca de certas constantes na mediação, sob vários prismas singular, entre ambos os sistemas literários.


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