Este artigo propõe-se a analisar a chamada “arqueologia da repressão” no Uruguai, na Argentina e no Brasil, a partir de obra de alguns autores que elegeram esse tema enquanto objeto de estudo, como, por exemplo, a de Pedro Paulo Abreu Funari, Andrés Zarankin e José Alberioni dos Reis, “Arqueologia da repressão e da resistência: América Latina na era das ditaduras (décadas de 1960-1980)”. Este artigo estrutura-se em quatro partes, abrangendo delimitação conceitual; breve histórico a respeito do período ditatorial nos três países tratados; como é trabalhada a arqueologia da repressão nos países em questão; e, por fim traçarei um paralelo entre a forma pela qual é visto este tipo de arqueologia em cada país, de que forma o seu estudo afeta as sociedades e qual é a importância que assumem tais evidências para estes países, que só muito recentemente, retomaram o estado de direito.
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