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(Dis) funcionalidade: Suporte social e qualidade de vida

  • J. Nelas [2] ; J. Duarte [3] ; P. Nelas [3] ; R. Nelas [1]
    1. [1] Universidade de Coimbra

      Universidade de Coimbra

      Coimbra (Sé Nova), Portugal

    2. [2] Hospital S. Teotónio Viseu
    3. [3] Escola Superior de Saúde de Viseu
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 1, Nº. 1, 2010, págs. 177-188
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Enquadramento: O suporte social (SS) familiar funciona com redes que permutam entre si bens e serviços. Se qualquer membro da família enfrenta um problema que comprometa a sua qualidade de vida, o grupo é inevitavelmente envolvido.

      Objectivos: Analisar a importância da funcionalidade familiar como determinante na percepção do SS e identificar se a qualidade de vida interfere na percepção de SS.

      Métodos: Estudo descritivo, analítico, e transversal, realizado numa amostra de 100 doentes submetidos a artroplastia dos membros inferiores (48 sexo masculino e 52 do feminino) com uma média de idade de 68,16 anos. Utilizou-se um questionário para caracterização da amostra, a escala de suporte social (EIESS) de Paixão & Oliveira (1996) a escala de qualidade de vida (SF-36) de Pais Ribeiro (2005) e a Escala de APGAR Familiar de Smilkstein (1978) Resultados: A funcionalidade familiar repercute-se no suporte emocional (p=0,006), suporte financeiro (p=0,025) e suporte social total (p=0,036). Comprovou-se que o suporte total (p=0,044), influencia a qualidade de vida, e o suporte social total é o que apresenta maior peso preditivo.

      Conclusões: Este estudo proporciona uma visão dos familiares cuidadores, uma vez que eles agregam uma realidade que enriquece a compreensão da relação familiar das pessoas com doença física.

    • English

      Background: Family social support (SS) works with nets that share goods and services between them. If a member of the family faces a problem that compromises his quality of life, the group is inevitably involved.

      Objectives: To analyse the importance of familiar functionality as a determinant of SS perception and to identify if quality of life interferes in the perception of SS.

      Methods: Descriptive, analytical and transversal study, with a sample of 100 patients submitted to inferior members arthroplasty (48 male and 52 female) with an average age of 68,16 years. We used a questionnaire to characterize the sample, the social support scale (EIESS) from Paixão & Oliveira (1996), the quality of life scale (SF-36) from Pais Ribeiro (2005) and the Family APGAR Scale from Smilkstein (1978).

      Results: The familiar functionality is noticeable in emotional support (p=0,006), financial support (p=0,025) and in total social support (p=0,036).

      It was confirmed that total support (p=0,044) influences quality of life; the total social support is the one which presents higher predictive validity.

      Conclusion: This study enables a disclosure of family caregivers, since they contribute to the comprehension of the familiar relation of the person with physical illness


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