Carolina Andrea Valenzuela Matus
Durante los siglos XVI y XVII, cronistas y evangelizadores europeos defendieron algunas teorías de poblamiento que sostenían que los nativos americanos provenían de pueblos bíblicos y grecorromanos. El objetivo de este artículo es analizar las reflexiones realizadas sobre esta materia por los jesuitas José de Acosta y Alonso de Ovalle, considerando que hubo un tiempo en que las exploraciones geográficas y un conocimiento más cabal del continente privilegió el valor de la evidencia y la experiencia. Este artículo pretende demostrar que los jesuitas aquí estudiados tuvieron una postura escéptica sobre estas teorías, adhiriendo a un método racional moderno desde el que realizaron sus propuestas sobre poblamiento, prescindiendo de la presencia de las antiguas civilizaciones pero manteniendo la idea del monogenismo bíblico.
During the Sixteenth and Seventeenth centuries, European chroniclers and evangelizers defended some settlement theories that held that Native Americans came from Biblical and Greco-Roman people. This article is aimed to analyze the reflections made on this subject by Jesuits José de Acosta and Alonso de Ovalle, considering that there was a time when geographical explorations and a more accurate knowledge of the continent privileged the value of evidence and experience. This article tries to demonstrate that Jesuits here studied had a skeptical position on these theories adhering to a modern rational method from which they made their proposals on settlement, dispensing with the presence of ancient civilizations but maintaining the idea of biblical monogenism.
Durante os séculos XVI e XVII, cronistas e evangelizadores europeus defenderam algumas teorias de assentamentos que sustentavam que os nativos americanos procediam dos povos bíblicos e greco-romanos. O objetivo deste artigo é analisar as reflexões feitas sobre este assunto pelos jesuítas José de Acosta e Alonso de Ovalle, considerando que houve um tempo onde as explorações geográficas e um conhecimento mais preciso do continente privilegiaram o valor da evidência e da experiência. Este artigo pretende demonstrar que os jesuítas aqui estudados tiveram uma posição cética sobre essas teorias que aderiram a um método racional moderno a partir do qual eles fizeram suas propostas sobre o assentamento, prescindindo a presença de civilizações antigas, mas mantendo a ideia do monogenismo bíblico.
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