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Percepción de riesgo de lesión y Tendencia al riesgo en relación a la ocurrencia y momento de rehabilitación de Lesiones deportivas en deportistas de Córdoba

    1. [1] Universidad Nacional de Córdoba

      Universidad Nacional de Córdoba

      Argentina

    2. [2] Instituto de Investigaciones Psicológicas (IIPsi – CONICET – UNC).
  • Localización: Cuadernos de psicología del deporte, ISSN-e 1989-5879, ISSN 1578-8423, Vol. 18, Nº. 2, 2018, págs. 152-168
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Percepção e tendência a risco em relação à última lesão ocorrida e tempo de reabilitação de lesões em atletas de Córdoba
    • Risk perception and risk propensity related to last sport injury occurred and rehabilitation phase in Córdoba athletes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La tendencia al riesgo (TR) y la percepción de riesgo de lesión (PRL) son factores asociados a la génesis y la rehabilitación de lesiones deportivas (LD). Se evaluó la relación entre PRL y TR en función de la ocurrencia y momento de rehabilitación de la LD. Participaron 193 deportistas de ambos sexos de entre 18 y 35 años. Se halló que las deportistas lesionadas actualmente o hace más de un año poseen mayores niveles de PRL que deportistas varones, mientras que éstos presentan mayor nivel de PRL que las mujeres cuando la LD ocurrió en la última temporada de competición. Además, se encontraron diferencias en la PRL de actividades de ocio según el momento de rehabilitación de la LD, y que los deportistas lesionados actualmente poseen mayores niveles de TR que los lesionados hace más de un año y aquellos que se lesionaron en la última temporada. Al analizar la interacción entre sexo y momento de ocurrencia de la última lesión deportiva, se encontraron efectos de interacción entre estas variables sobre la percepción de riesgo de LD. Por último, quienes se encuentran en la etapa de readaptación de la LD poseen mayores niveles de TR que quienes se encuentran en las etapas de recuperación y reentrenamiento. Se sugiere que futuras investigaciones aborden variables contextuales como edad, experticia y autoeficacia ya que podrían afectar la PRL, TR, así como la ocurrencia y rehabilitación de la LD.

    • English

      Risk propensity (RP) and perceived risk of injury (PRI) are factors associated to the genesis and rehabilitation of sport injuries (SI). The link between RP and PRI was evaluated in athletes with regard to the last SI occurred and rehabilitation phase. The sample was made up of 193 athletes of both sexes (98 female y 95 men) between the ages of 18 and 35 (M= 22.56 DT= 4.04). Female athletes who were currently injured or were injured more than a year ago were found to have higher levels of PRI than male athletes, while males present higher levels of PRI than women when the SI occurred during the last competition season. Also age differences were found, young adults athletes showed higher RP and lowest PRI than young or adult athletes. Differences in the PRI’s levels of recreational activities depending on the rehabilitation phase of the SI were also observed, as well as that currently injured athletes have higher levels of RP than those who were injured more than a year ago and those who were injured the last competition season. Factorial ANOVA indicates that sex and last injury occurrence interact with perceived risk of injury. Last, athletes who are in the readaptation stage of SI have higher levels of RP than those who are in the recovery and retraining stages. Finally, a negative association between RP and PRI was found. It is suggested that future research consider variables such as expertise and athlete’s self- efficacy, given that these variables may affect SI.

    • português

      A Propensão ao risco (PR) e a percepção de risco de lesão (PRL) são fatores associados à gênese e reabilitação de lesões esportivas (LE). A relação entre a PRL e a PR foi avaliada nos atletas de acordo com a fase de ocorrência e reabilitação. Participaram 193 atletas de ambos os (98 mujeres -50.8%- y 95 masculinos -49.2%-) com idade entre 18 e 35 anos (M= 22.56 DT= 4.04). Verificou-se que as atletas que estavam machucadas no momento, ou estiveram há mais de um ano, têm níveis mais elevados da PRL do que os atletas, enquanto eles têm um maior nível de PRL do que as mulheres, quando a LE ocorreu na temporada final da competição. Além disso, diferenças foram encontradas na PR das atividades de lazer, de acordo com a fase de reabilitação da lesão esportiva, e que atletas que estavam machucados no momento têm um maior nível de PR do que aqueles que foram machucados há mais de um ano e na última temporada. Ao analisar a interação entre o sexo e o momento da ocorrência da última lesão esportiva, foram encontrados efeitos de interação entre essas variáveis sobre a percepção ao risco da LE.

      Portanto, aqueles que estão no estágio de reabilitação da LE têm níveis mais elevados de PR do que aqueles nas fases de recuperação e retreinamento. Sugere-se para futuras investigações a abordagem de variáveis, tais como a idade, experiência e auto-eficácia, uma vez que essas variáveis afetam a PRL, PR, e a ocorrência e reabilitação da LE.


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