O presente artigo pretende abrir uma discussão acerca dos impactos da atual crise ambiental planetária sobre a sociedade humana e de que forma os movimentos sociais, em especial os ecológicos, respondem ao que poderíamos chamar de crise civilizatória ou “policrise”, em diálogo com a proposta de um nova sociabilidade: o socialismo ecológico ou ecossocialismo. A pretensão do trabalho não é, por óbvio, esgotar o assunto, que é novíssimo nas ciências sociais, mas, antes, instigar reflexões, na perspectiva de superação da crise em que a humanidade – e a vida, como um todo – está mergulhada hoje.
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