El presente artículo se destina a analisar la posibilitad de explicar las basis del comportamento moral en terminos naturales compatibles con la teoria evolucionista. La defensa de esta posición se empieza con la aclaración del concepto de empatía de Hume e Darwin, más las pesquisas contemporáneas en las áreas de la neurociência, psicologia evolucionista y etologia. El argumento es en favor de la hipotesis de que las emociones son reguladoras del comportamento social, sendo um criterio de distinción entre relaciones morales y meramente sociales. Lo que debe entenderse es en que sentido mecanismos psicobiológicos de sociabilidade, en particular la empatía y los instintos sociales, operan como reguladores del comportamento normativo en pequenos grupos y cómo esto si relaciona con el modo como son realizadas distinciones morales en la vida diaria. El foco de la investigación es identificar los elementos que están en la raíz de este comportamiento, para explicarlo sin recurrir a elementos metafísicos.
Se presenta como un candidato para responder a la pregunta el modo cómo estos mecanismos se desarollarán dentro del proceso evolutivo y cómo agregan un elemento intersubjetivo a las emociones, para que tengan la fuerza necesaria para inhibir los comportamientos socialmente relevantes.
This article aims to examine the possibility to explain the basis of moral behaviour in natural terms consistent with evolutionary theory. The defense position begins with the clarification of the concept of empathy, as done by Hume and Darwin, plus contemporary research in the areas of neuroscience, evolutionary psychology and ethology. My argument points in favor of the hypothesis that socially relevant emotions are regulators of social behaviour, being a criterion for distinguishing between moral and purely social relations. What should be understood is in that bases psychobiological mechanisms of sociability, particularly empathy and social instincts, operate as regulators of normative behaviour in small groups and how this relates to the way moral distinctions are made in everyday life. The focus of this investigation will be to identify the elements that are at the root of such behaviour and explain it without resorting to metaphysical concepts. I will present empathy as the candidate to answer the question of how these mechanisms developed within the evolutionary process and how to add an intersubjective element to social relevant emotions, so that they have the strength to inhibit socially relevant behaviours.
O presente artigo se destina a analisar a possibilidade de explicar as bases do comportamento moral em termos naturais compatíveis com a teoria evolucionista. A defesa dessa posição se inicia com a clarificação do conceito de empatia a partir de Hume e Darwin, acrescida de pesquisas contemporâneas nas áreas da neurociência, psicologia evolucionista e etologia. O argumento se dirige em favor da hipótese de que emoções socialmente relevantes são reguladoras do comportamento social, sendo um critério de distinção entre relações morais e meramente sociais. O que deve ser compreendido é em que sentido mecanismos psicobiológicos de sociabilidade, em particular a empatia e os instintos sociais, operam como reguladores do comportamento normativo em pequenos grupos e como isso se relaciona com o modo como são realizadas distinções morais no cotidiano. O foco da investigação está em identificar os elementos naturais que estão na base desse comportamento, de modo a explicá-lo sem recorrer a elementos metafísicos. Apresenta-se como candidato a responder a essa questão o modo como esses mecanismos se desenvolveram dentro do processo evolutivo e como agregam um elemento intersubjetivo às emoções, de maneira a que elas tenham força de inibir comportamentos socialmente relevantes.
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