Bolonia, Italia
The system of rules created by the legislator in the first half of the seventies in order to ensure adequate protection for the spouse at the end of marriage seems inspired by a family paradigm and marital crisis that, although still present and diffused, gradually Leaving room for “new” family models characterized by an instability of the couple and a marked trend towards the recomposition of family nucleuses after the dissolution of marriage. Changes in the family perceptible in the perspective of social sciences and to a large extent transposed by recent legislative measures seem to indicate a total need for rethinking the rules governing post-marital solidarity and the “living right” formulated above all with reference to the forecasts In the case of maintenance allowance and post-maternity allowance. Recalling that, without compromising the fundamental need to ensure adequate protection for a spouse who has invested a considera-ble amount of time in matrimonial experience, it is possible to identify functional solutions to modify the right to maintenance by enhancing the principle of self-responsibility and limiting, The indefinite persistence of solidarity constraints among the former spouses.]
O sistema de regras criadas pelo legislador na primeira metade dos anos setenta, a fim de assegurar uma proteção adequada ao cônjuge depois do casamento parece inspirado por um paradigma da família e crise conjugal que, embora ainda presente e difundida, tem gradu-almente deu lugar em padrões familiares “nova” caracterizada por um par de instabilidade e uma tendência acentuada para a recomposição das famílias após a dissolução do casamento. A família muda perceptível na perspectiva das ciências sociais e em grande parte endossado por ações legislativas recentes parecem indicar, portanto, uma necessidade geral de repensar as regras que governam a solidariedade pós-conjugal e de “direito vivo” formado especialmente com referência às disposições sobre pensão alimentícia e cheque pós-conjugal. Adendo que, sem comprometer o requisito fundamental para assegurar a proteção adequada para o cônjuge que tem investido um considerável período de vida experimentada na cama, permitindo a identifica-ção de soluções funcionais para modular o direito de manutenção aumentando o princípio da autorresponsabilidade e limitando, onde apropriadas, a persistência indefinidamente os laços de solidariedade entre os ex-cônjuges
Il sistema di regole ideato dal legislatore nella prima metà degli anni Settanta al fine di garantire un’adeguata tutela al coniuge al termine del matrimonio appare ispirato ad un paradigma di famiglia e di crisi coniugale che, seppur ancora presente e diffuso, ha gradualmente lasciato spazio a modelli di famiglia “nuovi” caratterizzati da una instabilità della coppia e da una marcata tendenza alla ricomposizione di nuclei familiari successivamente alla dissoluzione del matrimonio. I mutamenti della famiglia percepibili nella prospettiva delle scienze sociali e in larga misura recepiti da recenti interventi legislativi sembrano indicare, pertanto, una complessiva esigenza di ripensamento delle regole che governano la solidarietà post-coniugale e del “diritto vivente” formatosi soprattutto con riferimento alle previsioni in materia di assegno di mantenimento ed assegno post-matrimoniale. Ripensamento che, senza compromettere la fondamentale esigenza di garantire un’adeguata tutela al coniuge che abbia investito un considerevole periodo di vita nell’esperienza matrimoniale, consenta di individuare soluzioni funzionali a modulare il diritto al mantenimento valorizzando il principio dell’autoresponsabilità e limitando, ove opportuno, la persistenza a tempo indeterminato di vincoli di solidarietà tra gli ex coniugi
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