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Pensar a substância em Francisco Suárez: – a respeito da Disputatio Metaphysica XXXIII

    1. [1] Munich School of Philosophy

      Munich School of Philosophy

      Kreisfreie Stadt München, Alemania

  • Localización: Veritas: revista da Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, ISSN 0042-3955, Vol. 54, Nº. 3 (setembro/decembro), 2009 (Ejemplar dedicado a: A segunda escolástica / Luis Alberto de Boni, Thiago Soares Leite (org.)), págs. 128-141
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      Francisco Suárez (1548- 1617) publicou em 1597 sua obra-prima em metafísica, as Disputationes metaphysicae.

      Na trigésima terceira Disputa – o objeto deste artigo – Suárez defende primeiramente a substância sob três aspectos: como “ens per se” (uma entidade independente), como o que permanece no tempo, e como o suporte fundamental de acidentes. Secundariamente, ele utiliza três distinções com o objetivo de articular a noção de substância:

      substâncias completas e incompletas, substâncias perfeitas e imperfeitas, e a distinção entre substância primeira e substância segunda.

      Uma gota d’água, por exemplo, é uma primeira substância completa, mas relativamente imperfeita. Em comparação com ela, a alma humana é uma primeira substância incompleta, mas mais perfeita. A regra é: quanto mais perfeita, tanto mais incompleta. Por trás dessas distinções, Suárez elabora um aspecto dinâmico da substância. A abordagem é aristotélica, sem incluir aspectos de filosofia social ou filosofia existencial.

    • English

      Francisco Suárez (1548- 1617) published 1597 his metaphysical master-piece, the Disputationes metaphysicae.

      In the 33th Disputation – object of the article – Suárez is firstly defining the “substance” by three aspects: as “ens per se” (an independent entity), as perdurance in time, and as fundament supporting the accidents.

      Secondly he uses three distinctions in order to articulate the notion of the substance: complete and incomplete substances, perfect and imperfect substances, and the distinction between first and second substance. A drop of water is, for example, a complete, but relatively imperfect first substance, in comparison with it the human soul is an incomplete, more perfect first substance.

      The rule is: the more perfect, the more incomplete. Behind of these distinctions Suárez elaborates the dynamic aspect of substance. The approach is a very aristotelician one, without including aspects of social philosophy or existential philosophy.


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