Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La injuria al honor como motivación de guerra, según Vitoria, Molina y Suárez

    1. [1] Universidad de Navarra

      Universidad de Navarra

      Pamplona, España

  • Localización: Veritas: revista da Pontificia Universidade Catolica do Rio Grande do Sul, ISSN 0042-3955, Vol. 54, Nº. 3 (setembro/decembro), 2009 (Ejemplar dedicado a: A segunda escolástica / Luis Alberto de Boni, Thiago Soares Leite (org.)), págs. 13-33
  • Idioma: español
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      When a great thinker of the Spanish Golden Age, such as Vitoria, Molina or Suárez, inquires about the fundamental cause which justifies a licit declaration of war, “injury” is included as one of these causes. Here, “injury” is understood as an infringement of a right, an injustice committed and for which restitution has not been made.

      Among the injuries which may licitly be considered a justification for war, there is the “insult to honor”, especially to the honor of the Nation and the honor of the Sovereign. The difficulty in accepting this justification for war lies in making a demarcation between the interest of the Sovereign and the interest of the People, i.e. the men who make up the community, who are the immediate depositaries of power. For these thinkers, honor is always owed to the People. This is because a State, a Nation, a People, has the right to enjoy respect for its institutions, laws and customs, as an integral part of its own life.

    • português

      Quando um grande pensador da Era de Ouro espanhola, tal qual Vitoria, Molina ou Suárez, questiona sobre a causa fundamental que justifica uma lícita declaração de guerra, a “injúria” é incluída como uma dessas causas. Aqui, “injúria” é entendida como uma infração de um direito, uma injustiça cometida e pela qual a reparação não foi feita.

      Dentre as injúrias que podem licitamente ser consideradas uma justificativa para a guerra, há o “insulto à honra”, especialmente à honra da Nação e à honra do Soberano. A dificuldade em aceitar essa justificativa para a guerra reside em fazer uma separação entre o interesse do Soberano e o interesse do povo, i.e., os homens que compõem a comunidade, que são os depositários imediatos do poder. Para esses pensadores, a honra é sempre possuída pelo povo. E isso porque um Estado, uma Nação, um povo tem o direito de desfrutar o respeito por suas instituições, leis e costumes, tal qual uma parte integral de sua própria vida.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno