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A tradução intersemiótica em Frankenstein de Mary Shelley, The Little Girl Lost de William Blake e a série The Frankenstein Chronicles

  • Autores: Amanda Foro da Silva, Suellen Cordovil da Silva, Teofilo Augusto da Silva
  • Localización: Tabuleiro de Letras, ISSN-e 2176-5782, Vol. 11, Nº. 2, 2017, págs. 127-144
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • O principal objetivo deste artigo é investigar a tradução intersemiótica em três obras. O livro de Frankenstein de Mary Shelley, a série televisiva The Frankenstein Chronicles (2015) e um poema de William Blake intitulado The Little Girl Lost. Constatamos várias relações com o romance de Mary Shelley e trabalhos de William Blake com a série Televisiva. A teoria da tradução intersemiótica foi explanada por Julio Plaza (2003) e Roman Jakobson (2001) que tomam como base Charles Peirce, esse tipo de tradução basicamente significa a transmutação de um signo para outro. Portanto, o estudo desse trabalho veio para acrescentar mais informações sobre a tradução intersemiótica e de como a literatura pode ser projetada nas produções cinematográficas.


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