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O transcendentalismo de Kant e a ética: um cepticismo que busca a superação na contradição

    1. [1] Universidade Católica Portuguesa

      Universidade Católica Portuguesa

      Socorro, Portugal

  • Localización: Synesis, ISSN-e 1678-6785, ISSN 1984-6754, Vol. 7, Nº. 1 (JAN.-JUN.), 2015, págs. 1-20
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • A experiência é apenas um estado instantâneo de impressão sensível nisso que tem a experiência. Esta expressão resume a substância epistemológica do que constitui a posição empiricista polarizada na forma de pensamento paradigmatizada por David Hume e acriticamente aceite por Immanuel Kant. Tal posição, ao invés da tese aristotélica, impede qualquer modo trans-sensível, logo, trans-material de pensamento. A metafísica torna-se impossível. Kant procura ultrapassar esta impossibilidade através da criação de uma construção lógico-epistemológica que designa como arquitectónica transcendental. O mundo em que o transcendentalismo kantiano pôs a intelectualidade a viver é um mundo reduzido a um jogo lógico, insubstante para além de si próprio, num solipsismo que condena o ser humano a viver definitivamente alienado de uma realidade que não seja a de seu próprio pensamento. A sua proposta de superação deste novo impasse através de uma teoria da acção cai na contradição de postular teoricamente algo que a razão nunca pode postular, pois não há ou pode haver qualquer referência empírica. A verdade da razão teórica impede a verdade quer da razão prática quer da razão estética. 


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