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Pode a ontologia heideggeriana servir de índice de finitude para o divino?

    1. [1] Doutorando na área de concentração em Filosofia da Religião pelo PPCIR-UFJF
  • Localización: Synesis, ISSN-e 1678-6785, ISSN 1984-6754, Vol. 3, Nº. 2 (JUL.-DEZ.), 2011, págs. 19-35
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Nossa proposta repousa basicamente na tentativa de indicar uma determinada relação de compreensão entre o mortal e a divindade a partir da inserção dessa relação no horizonte da ontologia de Martin Heidegger. Tentaremos com isso indicar um meio de compreensão através do qual o ser finito que nós mesmos somos possa pensar a divindade a partir desse nosso próprio caráter de finitude. Inserindo a divindade no mesmo horizonte de compreensão histórico-temporal do ser-no-mundo que é sempre ser-para-a-morte, buscaremos apontar uma determinada maneira de pensar os deuses em sua essencial possibilidade de ausência. Divinos e mortais serão colocados em jogo a partir da dinâmica de recusa essencialmente constitutiva do ser. Com essa tentativa de mostrar em que medida a concepção heideggeriana do divino, que em sua essência fugidia se recolhe na dimensão de velamento do ser, é devedora do horizonte de finitude de nosso ser-no-mundo, acreditamos, por fim, poder contribuir também para um maior estreitamento do vínculo de sentido entre o evento da morte de Deus e a precariedade do mortal reportado ao abismo do ser e direcionado para a proposta de superação da metafísica.  


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