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Efeito agudo de duas técnicas de alongamento sobre a força muscular isométrica

    1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

      Universidade Federal do Espírito Santo

      Brasil

    2. [2] Laboratório de Fisiologia do Exercício e Medidas e Avaliação, Faculdade Estácio de Vitória-ES, Brasil
  • Localización: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), ISSN-e 1981-9900, Vol. 11, Nº. 70, 2017 (Ejemplar dedicado a: Suplementar 1), págs. 855-862
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Acute effect of two stretching techniques on the isometric muscle strengthThe aim of the study was to evaluate the acute effects of static (SS) and proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) stretching on peak and mean muscular strength, during an isometric test performed in two different angles (-20˚ and +20˚). Sixteen resistance-trained men performed shoulder horizontal abduction after SS, PNF and control (CON) protocol. Peak and mean muscular strength were evaluated by a dynamometer. Only the SS+20 promoted a decrease in peak muscular strength. There were no differences in mean muscular strength between the stretching protocols and CON intervention. Peak muscular strength was higher for all tests conducted in negative angle (-20˚), suggesting a relationship length-tension of the muscle for muscular strength production.

    • português

      O objetivo do estudo foi avaliar o efeito agudo do alongamento estático passivo (AEP) e do método de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) sobre a força pico e força média, em um teste isométrico realizado em duas angulações diferentes (-20° e +20°). Dezesseis homens praticantes de treinamento de força realizaram o movimento de adução horizontal do ombro sem alongamento prévio (CON) e logo após execução dos protocolos de AEP, FNP, composto por três séries de cinco segundos de contração isométrica, seguida de sustentação estática de 30 segundos, com intervalo de 20 segundos entre as séries, até posição de ligeiro desconforto. A força média e força pico foram avaliadas por meio de um dinamômetro de tração compressão (EMG System do Brasil, TS, São José dos Campos, SP). Apenas o alongamento AEP+20 promoveu uma diminuição da força pico. Não foram observadas diferenças na geração de força média com a prévia realização dos diferentes protocolos de alongamento. A força pico foi superior em todos os protocolos realizados com angulação negativa (-20˚), sugerindo uma relação comprimento-tensão do músculo mais favorável para a produção de força.


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