The article consists of an epistemological and historical study about the historiography of the semiotics of discourse and has the objective of proposing a critical reading of the way by which semioticians have focused on semiotics history. From reflections developed within the scope of the history of linguistic ideas (S. Auroux) and the frame of historical and conceptual studies of semiotics (J.-C. Coquet, M. Arrivé, A. Hénault, H. Parret, E. Landowski, C. Zilberberg, S. Badir, among others), it analyzes historical approaches on the semiotics of discourse, concerning its objectives, its methodology and its object, distinguishing two types of historical works that remain current until the moment amongst semioticians (that of the chronicler and that of the innovators) and, at the same time, proposes the minimum fundamentals of a meta-historiography of semiotic inspiration.
O artigo consiste em um estudo epistemológico e histórico sobre a historiografia da semiótica do discurso e tem como objetivo propor uma leitura crítica do modo como os semioticistas ocuparam-se da história da semiótica. A partir de reflexões desenvolvidas no âmbito da história das ideias linguísticas (S. Auroux) e no quadro dos estudos históricos e conceituais da semiótica (J.-C. Coquet, M. Arrivé, A. Hénault, E. Landowski, C. Zilberberg, entre outros), analisam-se abordagens historiográficas sobre a semiótica do discurso, no que diz respeito aos seus objetivos, à sua metodologia e ao seu objeto, distinguindo dois tipos de fazeres historiográficos correntes até o momento entre os semioticistas (aquele dos cronistas e aquele dos inovadores) e, ao mesmo tempo, propõe os fundamentos mínimos de uma meta-historiografia de inspiração semiótica.
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