Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Semiótica de la Comunicación y Salud: por un método no particular : Propuesta

    1. [1] Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

      Benemérita Universidad Autónoma de Puebla

      México

  • Localización: Razón y palabra, ISSN-e 1605-4806, Nº. 99, 2017
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Semiótica da Comunicação e da Saúde: Para nenhum método em particular : Proposta
    • Semiotics of Communication and Health: For no particular method : Proposal
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Disciplinas que pudieran parecer distantes no lo están tanto. Es posible un abordaje para argumentar sobre la semiótica de la comunicación y salud, engarzados por la educación y entender su relación a través de los elementos constitutivos de la semiótica, sus herramientas metodológicas y técnicas particulares. Más aún, pretendemos en este ensayo, presentar reflexiones, posturas y cuestionamientos sobre el campo de la comunicación, salud, y educación y efectuar consideraciones sobre la necesidad de la interdisciplinariedad para conformar una postura metodológica diferente y contribuir a la investigación, difusión y una retroalimentación efectiva hacia sectores no académicos. Los fenómenos tecnológicos y sociales actuales que se modifican a velocidad acelerada (redes sociales (FB, Twitter, WhatsApp y los que se vayan incorporando) obligan a enfoques creativos y a entender nuevos fenómenos con todas las vertientes que pueden implicar para la comunicación, y que modifican el sentido tradicional y académico de los signos, la pragmática y la semántica. Las reglas de la construcción de la comunicación y las reglas convencionales de la pragmática en las redes sociales difieren de lo que académicamente está consignado. Los signos y sus condiciones de uso en los chats no se rigen por reglas académicas. Sin embargo, nuevos signos tienen sentido por el uso que se da y se “aprende” en la práctica. Entonces, los enfoques metodológicos para su análisis deben cambiar. La semiótica en general, y la semiótica de la comunicación y salud en particular también, se ven obligadas a nuevos enfoques. Sin embargo, por mucho que emerjan signos nuevos, significados, formas de construir y distribuir los signos y estudiar sintaxis, los fundamentos semióticos no cambian: los signos, símbolos, reglas, escritura, formas de presentación y el paradigma de que es imposible no comunicarse no cambiarán. Planteamos por lo tanto desde el titulo la imposibilidad de un método único y particular y por ello, la necesaria interdisciplinariedad.

    • português

      Disciplinas que podem parecer distantes não são tão distantes. É possível abordar a semiótica da comunicação e da saúde, ligada pela educação e compreender a sua relação através dos elementos constitutivos da semiótica, suas ferramentas e técnicas metodológicas específicas. Além disso, pretendemos neste ensaio apresentar reflexões, posturas e questões sobre o campo da comunicação, da saúde e da educação e fazer considerações sobre a necessidade de interdisciplinaridade para formar uma posição metodológica diferente e contribuir para pesquisa, difusão e feedback eficaz para setores não-acadêmicos. Os fenômenos tecnológicos e sociais atuais que mudam a uma taxa acelerada (redes sociais (FB, Twitter, WhatsApp e aqueles que estão sendo incorporados) forçam abordagens criativas e compreendem todos os aspectos envolvidos na comunicação e que modificam a sentido de sinalização tradicional e acadêmico, pragmático e semântico. As regras da construção da comunicação e as regras convencionais de pragmática nas redes sociais diferem do que está acadêmica. Os sinais e as condições de uso em chats não são regidos por A semiótica em geral e a semiótica da comunicação e da saúde em geral são as mais importantes de toda a semiótica da comunicação e da saúde. no entanto, novas abordagens, significados, formas de construção e distribuição sinaliza e analisa sintaxe, os fundamentos semióticos não mudam: sinais, símbolos, regras, formas de apresentação e o paradigma que é impossível não se comunicar não mudarão. Proponemos, portanto, do título a impossibilidade de um método único e particular, a interdisciplinaridade necessária

    • English

      Disciplines that may seem distant are not so distant. It is possible to make an approach to argue about the semiotics of communication and health, linked by education, and understand their relationship through the constitutive elements of semiotics, their particular methodological tools and techniques. Moreover, we intend in this essay to present reflections, postures and questions about the field of communication, health, and education and make considerations about the need for interdisciplinarity to shape a different methodological position and contribute to effective research, diffusion and feedback towards non-academic sectors. Current technological and social phenomena that change rapidly (social networks such as FB, Twitter, Whatsapp and those that are being incorporated) force creative approaches to understand new phenomena with all the aspects implied in communication, and which modify the traditional and academic meaning of signs, pragmatics and semantics. The rules of communication’s construction and the conventional rules of pragmatics in social networks differ from what is academically stated. However, new signs make sense because of the use that is given and "learned" through practice, so methodological approaches to its analysis must change.

      Semiotics of communication and health in particular is also forced into new approaches.

      Nonetheless, even if new signs emerge semiotic foundations do not change: signs, symbols, rules, writing, forms of presentation and the paradigm that it is impossible not to communicate will not change. We therefore propose from the title the impossibility of a unique and particular method and therefore, the necessary interdisciplinarity.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno