Esta nota analiza los presupuestos sobre los que el escritor italiano Alessandro Baricco desarrolla su interpretación del fenómeno denominado mutación antropológica. La perspectiva elegida consiste en proponer un diálogo crítico entre la concepción posmoderna que el escritor expone en su obra I barbari.
Saggio sulla mutazione y la postura que adoptó su colega Pier Paolo Pasolini en la Italia de los años sesenta y setenta. En primer lugar, se investiga cuál fue la interpretación pasoliniana de esa realidad que lo llevará a aplicar por primera vez la denominación de mutación antropológica, sus orígenes, consecuencias y futuras proyecciones. Luego, el estudio se centra en las relaciones entre la definición de “barbarie” en Pasolini y la de “bárbaros” en Baricco. Finalmente, la nota justifica las afinidades (y diferencias) entre ambos autores a raíz de la importancia que cobra la mutación antropológica en la evolución de la humanidad
This note analyzes the assumptions underlying Italian writer Alessandro Baricco’s interpretation of the phenomenon known as anthropological mutation. It does so by proposing a critical dialogue between the postmodern conception set forth by the author in I barbari. Saggio sulla mutazione and the position adopted by his colleague Pier Paolo Pasolini in the Italy of the 1960’s and 70’s. To begin with, the paper inquires into the interpretation of that reality that led Pasolini to use the term “anthropological mutation” for the first time: what were its origins, consequences, and subsequent projections? The study then focuses on the relations between the definition of “barbarism” in Pasolini and that of “barbarians” in Baricco.
Finally, the note explains the similarities (and differences) between the two authors on the basis of the increasing importance of anthropological mutation in the evolution of humankind
Este texto analisa os pressupostos sobre os quais o escritor italiano Alessandro Baricco desenvolve sua interpretação do fenômeno denominado mutação antropológica. A perspectiva escolhida consiste em propor um diálogo crítico entre a concepção pós-moderna que o escritor expõe em sua obra I barbari.
Saggio sulla mutazione e a postura que seu colega Pier Paolo Pasolini adotou na Itália, nos anos sessenta e setenta. Em primeiro lugar, investiga-se qual a interpretação pasoliniana dessa realidade que o levará a aplicar, pela primeira vez, a denominação de mutação antropológica, suas origens, consequências e futuras projeções. Em seguida, o estudo se foca nas relações entre a definição de barbárie em Pasolini e a de bárbaros em Baricco. Finalmente, este texto justifica as afinidades (e as diferenças) entre ambos os autores a partir da importância que a mutação antropológica ganha na evolução da humanidade.
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