Esse trabalho discute a heterogeneidade enunciativa do discurso jornalístico, no qual falam as várias vozes do redator, do repórter, do entrevistado em uma justaposição de sentidos recortados, corrigidos, ajustados e/ou revistos pelo editor. Baseado nas condições de produção atuais, em que as mídias têm um papel poderoso, e fundamentado pela Análise do Discurso de matriz francesa,este estudo investiga o “chapéu da notícia”, marcando como a ideologia naturaliza certos sentidos, fazendo-os parecer evidentes e óbvios.
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