Eliane Marquez da Fonseca Fernandes
Este artigo é uma reflexão sobre a performatividade proposta por Austin com a finalidade de problematizar a noção de linguagem como ação. Baseamo-nos nas ideias de desconstrução de Derrida; apoiamo-nos nos modos de interpretação da corporalidade desenvolvidos por Butler e Grosz e levantamos questionamentos no campo polêmico do corpo que fala para debater as possibilidades ilocucionárias de um corpo inerte. Queremos entender como um corpo comunica a partir de sua materialidade e se pode fazê-lo mesmo sem vida.PALAVRAS-CHAVE: performativo, rito, ação, corpo, morte.
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