A proposta desse artigo é cotejar as idéias de Monteiro Lobato com os textos “Manifesto da Poesia Pau-Brasil”, de 1924, e “Manifesto Antropófago”, de 1928, ambos de Oswald de Andrade. Colocando esses manifestos em contraponto com o artigo “Urupês”, de 1915, e o conto “Marabá”, de 1923, de Lobato, este autor sai na linha de frente do movimento que revolucionou as letras brasileiras no limiar do século XX. Evidências como essa nos obrigam a uma revisão do Modernismo brasileiro.
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