Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Narração como ato de resistência em O Vale da Paixão, de Lídia Jorge

  • Autores: Mariana Jantsch Souza, Alfeu Sparemberger
  • Localización: Signótica, ISSN-e 2316-3690, ISSN 0103-7250, Vol. 27, Nº. 1, 2015, págs. 125-142
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Narración como acto de resistencia en “O vale da paixão”, de Lídia Jorge
    • Narration as an act of resistance in “The painter of birds”, by Lídia Jorge
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Presentamos una lectura de la novela O Vale da Paixão, de Lídia Jorge, que destaca  el  papel  de  la  narración  como  forma  de  resistencia  a  los  olvidos  y silencios  familiares.  Se  trata  de  una  narración  que  moviliza  recuerdos  para consolidar una identidad desde de la resignificación del pasado. La identidad se aborda aquí como un proceso eminentemente discursivo acoplado a la memoria, una vez que encuentra en el pasado una de las principales fuentes constituidoras. En esta narrativa, el camino para apaciguar los conflictos del pasado es la escrita, la narración. Narrar un pasado clandestino, que fue prohibido por medio del discurso familiar, se forja como un acto de resistencia.

    • English

      We present a novel reading of “The Painter of Birds” by Lídia Jorge, in which it is highlighted the role of the narrative as an act of resistance to forgetfulness and family silence. It is a narrative that mobilizes memories to consolidate an identity from the reframing of the past. For that, the identity is approached as an eminently discursive process attached to the memory, as it finds in the past one of its main constitutive sources. The means to appease the conflicts of the past are writing, narrating, because it is the anguish of knowing her identity as a daughter and the impossibility of bearing it that drives the protagonist narrator to revolve the past. Narrating a clandestine past, from which she was banned trough the familiar discourse, it is forged as an act of resistance. 

    • português

      Apresentamos uma leitura do romance O Vale da Paixão, de Lídia Jorge, em que se evidencia o papel da narração como forma de resistência aos esquecimentos e silêncios familiares. Trata-se de uma narração que mobiliza memórias para consolidar uma identidade a partir da ressignificação do passado. A identidade é aqui abordada como um processo eminentemente discursivo atrelado à memória, uma vez que encontra no passado uma das principais fontes constituidoras. Nessa narrativa, o caminho para apaziguar os conflitos do passado é a escrita, a narração. Narrar um passado clandestino, do qual foi banida por meio do discurso familiar, forja-se como um ato de resistência.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno