Este artigo propõe uma leitura crítica e teórica de poemas do livro À mão livre (1979), do poeta carioca Armando Freitas Filho. Visa-se levantar aspectos da condição erótica dessa poesia com recorte em poemas selecionados da subdivisão intitulada “Mademoiselle Furta-Cor”’. Pretendemos mostrar como o poeta constrói poemas altamente subjetivos e sensoriais para o compartilhamento das experiências eróticas e literárias fantasiadas pelo eu lírico.
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