This paper aims to analyze, from the sociolinguistic point of view, the conception of national language that makes up the literary project of Brazilian Modernism. This analysis uses theoretical contributions particularly from Sociolinguistics: Monteiro (2000), Gnerre (1991), Bagno (1999), Tarallo (1994). Theoretical frameworks from literary sociology were also used, especially the book of Eduardo Portella (1971), important researcher of the Brazilian modernist literature. It could be observed that the concept of national literature built by Brazilian modernism rests on the idea of a national language designed in close relationship with the Brazilian orality.
Este artigo tem o objetivo de analisar, do ponto de vista sociolinguístico, a concepção de língua nacional que compõe o projeto literário do Modernismo brasileiro. Para essa análise, foram utilizados aportes teóricos provenientes especialmente da Sociolinguística: Monteiro (2000), Gnerre (1991), Bagno (1999), Tarallo (1994). Também foram utilizados referenciais teóricos oriundos do campo da sociologia literária, especialmente a obra de Eduardo Portella (1971), importante estudioso da literatura modernista brasileira. Foi possível perceber que a concepção de literatura nacional edificada pelo Modernismo brasileiro assenta-se sobre a ideia de uma língua nacional concebida em estreita relação com a oralidade brasileira.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados