Henrique Furtado de Melo, Maria Carolina de Godoy
En este trabajo se presenta un conjunto de reflexiones que forman parte de nuestra investigación actual sobre la escrevivência evaristiana. A través de una lectura del cuento Olhos d’Água, publicado nuevamente en el último libro de Conceição Evaristo, buscamos observar algunas características recurrentes en la prosa de la autora, destacando sus funciones dentro de la escrevivência, que puede actuar como un mecanismo de emancipación de la voz negra y recuperación de poder sobre los medios de producción de subjetividades negras. Destacamos, como base teórica, el Esquizoanálisis y las propias palabras de la autora en relación con la escrevivência.
This paper presents a number of reflections that make up a part of our actual research around the escrevivência by Conceição Evaristo. Through a reading of the short story Olhos d’Água, republished in the author’s most recent book, we observe some recurrent traces in Evaristo’s prose, highlighting their functions within the escrevivência, which may act as an emancipatory mechanism of the black voice, retrieving power over black subjectivities production means. We highlight, as theoretical basis, the Schizoanalysis and the words of the author herself about the escrevivência.
Este trabalho apresenta um conjunto de reflexões que compõem parte de nossa pesquisa atual em torno da escrevivência evaristiana. Através de uma leitura do conto Olhos d’Água, republicado no livro mais recente de Conceição Evaristo, buscamos observar alguns traços recorrentes na prosa da autora, destacando suas funções dentro da escrevivência, a qual pode atuar como mecanismo emancipatório da voz negra, recobrando poder sobre meios de produção de subjetividades negras. Destacamos, como base teórica, a Esquizoanálise e as próprias palavras da autora com relação à escrevivência.
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