Neste artigo, demonstramos como ocorre a relação entre as políticas linguísticas adotadas pela Colônia Entre Rios, em Guarapuava-PR, e as crenças dos falantes das diferentes línguas em contato na região. Tendo em vista essa reflexão, também abordamos o ensino de línguas a partir da influência dessa relação, procurando mostrar que a hibridização linguística não coopera para o bilinguismo ideal (português/alemão clássico), pelo contrário, estorva a prática deste e a variedade local de língua alemã é a responsável pela realização problemática do alemão clássico. Para tanto, apoiamo-nos, especialmente, nas orientações de Calvet (2007), Finger (2008) e Barcelos (2004; 2006).
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