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A prática de reformulação na Delegacia de Repressão a Crimes contra a Mulher e na mediação familiar judicial

  • Autores: Paulo Cortes Gago, Priscila Júlio Guedes Pinto, Priscila Fernandes Sant'Anna
  • Localización: Signótica, ISSN-e 2316-3690, ISSN 0103-7250, Vol. 25, Nº. 2, 2013, págs. 413-434
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Este artigo investiga o uso das reformulações em dois contextos institucionais distintos: em uma Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Mulher (DRCCM) e em uma Vara de Família. Por meio da comparação dos dois cenários, discutimos como um policial e uma assistente social utilizam-se das práticas de reformulação em um determinado momento de suas atividades profissionais: quando eles exercem o papel de mediador. A partir da ferramenta teórico-metodológica da Análise da Conversa Etnometodológica, em pesquisa qualitativa e interpretativa, apuramos como resultado que a prática de reformulação de tipo “formulação do cerne da questão” é a mais recorrente, uma vez que tem o objetivo de averiguar ou entender os fatos narrados pelas partes em conflito.


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