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Aspectos epidemiológicos da mortalidade neonatal em capital do nordeste do Brasil

    1. [1] Universidade Federal do Piauí

      Universidade Federal do Piauí

      Brasil

  • Localización: Revista CUIDARTE, ISSN 2216-0973, ISSN-e 2346-3414, Vol. 8, Nº. 3, 2017, págs. 1767-1776
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Introdução: A mortalidade neonatal representa mais de 70% da mortalidade no primeiro ano de vida. Este estudo teve como objetivo analisar a mortalidade neonatal em Teresina-PI, no período de 2010 a 2015. Materiais e Métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, com dados secundários, em que a população foi composta por dados referentes à mortalidade neonatal na cidade de Teresina-PI, no período entre 2010 e 2015. Resultados: Houve declínio de 13,1% no Coeficiente de Mortalidade Neonatal durante o período. Predominaram, no estudo, mães com idade no intervalo entre 20 e 29 anos e com escolaridade entre oito e 11 anos de estudo. A maioria dos recém-nascidos que foi a óbito apresentou baixo peso ao nascer e prematuridade. A evitabilidade predominou nos óbitos neonatais, os quais poderiam ser evitados com adequada atenção à mulher na gestação. Discussão: A assistência materno-infantil possui fragilidades que necessitam ser sanadas, pois os óbitos neonatais precoces possuem relação com a qualidade da assistência pré-natal e neonatal durante o parto. Conclusões: Apesar do declínio da mortalidade neonatal, ainda ocorrem muitos óbitos neonatais, sobretudo, na primeira semana de vida, os quais estão relacionados, principalmente, às fragilidades na atenção à saúde materno-infantil.


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