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Miranda: cultura griega, estudios clásicos, relación con Andrés Bello

  • Autores: Miguel Castillo Didier
  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Vol. 17, Nº. 17-18, 2005 (Ejemplar dedicado a: (2004/2005)), págs. 255-268
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Francisco de Miranda (1750-1816), precursor, herói e mártir da Independência da América Hispânica, estudou a língua grega e reuniu uma vasta biblioteca, com mais de 170 autores gregos. A idéia de liberdade para a américa espanhola surgiu nele em 1781, ligada a sua profunda admiração pela Grécia, na qual nasceu a liberdade. Aí está porque em sua longa viagem através da Europa, em 1786, apesar das ameaças e dos perigos, ele viajou para a Grécia, que gemia sob a dominação otomana. Ele desejava conhecer os lugares onde haviam nascido as idéias de liberdade e democracia, onde um pequeno povo havia vencido um gigantesco império absolutista. Miranda visitou o Pireu, Atenas, Corinto, Salamina, Maratona e depois Esmirna e Constantinopla. Escreveu um jornal muito interessante de sua viagem à Grécia. Em 1792, Miranda serviu na França, quando a Revolução Francesa ainda não tinha abandonado os ideais libertários. Lá, Miranda defendeu os princípios republicanos e a divisão dos poderes, invocando não Montesquieu, mas o exemplo da Grécia antiga. Pedro Grase iniciou com Miranda seu estudo da tradição humanista na América Latina e prossegue com Andrés Bello (1781-1816), o grande sábio que estudou a língua grega na biblioteca de Miranda, em Londres, e que se tornou latinista e helenista. Bello compartilha de sua convicção de que o estudo do latim e do grego e da cultura clássica está na base de toda a cultura sólida.


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