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Propércio e a leitura dos sinais divinatórios

  • Autores: Zelia de Almeida Cardoso
  • Localización: Classica: Revista Brasileira de Estudos Clássicos, ISSN 0103-4316, ISSN-e 2176-6436, Vol. 4, Nº. 4, 1991, págs. 163-181
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A história de Roma, desde os seus primórdios, está vinculada a adivinhações de sinais feitas por áugures e arúspices.  O povo aceitava passivamente essas práticas e as julgava legítimas. Os intelectuais, porém, mostram posições bastante pessoais quanto a esse hábito. Enquanto alguns filósofos, como Cícero e Lucrécio, as criticam com base em princípios racionais, os poetas não as encaram de maneira similar. Virgílio e Tibulo, por exemplo, tratam do assunto com naturalidade, parecendo considerar a prática divinatória como parte da tradição cultural romana; Propércio, entretanto, valendo-se de recursos artísticos, ridiculariza a adivinhação sob todos os seus aspectos, tratando-a com jocosidade e irreverência.


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