O presente trabalho apresenta uma reflexão acerca da dimensão performática dos epinícios de Píndaro, analisando a dinâmica estabelecida por mito e ritual no contexto da performance. A Olímpica I constitui o foco do trabalho e, desse modo, apresenta-se uma breve análise com vistas ao delineamento da conjuntura mito-ritualística que lhe é própria, bem como das características e sentidos que a projeção de sua performance suscita.
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