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Comportamentos e atitudes dos estudantes do ensino superior em relação à sexualidade

  • Autores: Ana Maria Baptista Oliveira Dias Malva Vaz
  • Localización: International Journal of Developmental and Educational Psychology: INFAD. Revista de Psicología, ISSN 0214-9877, Vol. 1, Nº. 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: La psicología hoy: retos, logros y perspectivas de futuro. Psicología de la Adolescencia), págs. 249-256
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • English

      Sexuality and the way it should be addressed still has no solutions and the young people continue to have the attitudes/ behaviours they deem appropriate and the results that follow aren’t always the best. The objective is to study the sexuality in young students who attend the first year of higher education (area of health), considering that most of them are for the first time out of their family, with typical experiences of students entering higher education, and also because it is at this stage of life that sexual maturation begins, very close to adulthood.

      The study is of a quantitative nature, putting in evidence the attitudes and sexual behaviours of young people who have already begun their sexual activity (64.6%).

      The scale used has four dimensions that are subdivided into:

      Behavioural Intent: Practice “safe sex”, which is understood as the use of condom. Reactions:

      positive and negative feelings of the subject towards the use of condom and beliefs about the positive or negative consequences associated with this behaviour. Subjective norm: subjective judgment about the degree of approval-disapproval of certain significant persons to the subject (parents, friends, partner) about the use of condom. Control perception: expectations of self-efficacy, subjective judgment about the degree of conviction in the difficulty or ease of using (or making use) the condom at the next sexual encounter.

      We have concluded that there is a large percentage who use the condom (36%), followed by a double protection, condom and contraceptional pill (26.1%). Most of those who already had sex, (65%) had sex again with the same partner.

      Health professionals should understand the complexity of the problem of sexuality and be aware of the reality of the lifestyles adopted by young people, so that they can define strategies for health promotion and intervene in the causes.

    • português

      A sexualidade e a forma como deve ser abordada ainda não tem soluções e os jovens continuam a ter as atitudes/comportamentos que entendem e nem sempre os resultados que daí advêm são os melhores. O objetivo é estudar a sexualidade nos jovens estudantes que frequentam o 1º ano do ensino superior (área da saúde), considerando que na sua maioria se encontram pela primeira vez fora do seu agregado familiar, com vivências próprias dos estudantes que ingressam no ensino superior e também porque é nesta fase da vida que se inicia uma maturação sexual, muito perto da idade adulta.

      O estudo é de natureza quantitativa onde são evidenciadas as atitudes e os comportamentos sexuais dos jovens, que já iniciaram a sua atividade sexual (64,6%).

      A escala utilizada apresenta quatros dimensões que se subdividem em:

      Intenção comportamental: praticar “sexo seguro”, que é entendido como uso de preservativo.

      Reações: sentimentos positivos e negativos do sujeito face à utilização do preservativo e crenças sobre as consequências positivas ou negativas associadas ao desempenho desse comportamento.

      Norma subjetiva: julgamento subjetivo sobre o grau de aprovação-desaprovação de certas pessoas significativas para o sujeito (pais, amigos, companheiro) sobre o uso de preservativo. Percepção de controlo: expectativas de auto-eficácia, julgamento subjetivo sobre o grau de convicção na dificuldade ou facilidade de usar (ou fazer usar) o preservativo no próximo encontro sexual.

      Concluímos que existe uma grande percentagem que utiliza preservativo (36%), seguindo-se uma dupla proteção, preservativo e pilula (26,1%). A maioria dos que tiveram relações sexuais, (65%) voltaram a ter relações sexuais com o mesmo parceiro.

      Os profissionais de saúde devem compreender a complexidade do problema da sexualidade e ter conhecimento da realidade dos estilos de vida adotados pelos jovens, para poderem definir estratégias para a promoção da saúde e intervir nas causas.


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