This paper evaluates the then famous Kunkel’s review of Hägerström’s Der römische Obligationsbebriff, better expression of the Scandinavian realism and its treatment of Roman law. Both the limits of Hägerström’s out-of-step anthropological approach, and of Kunkel’s criticism, still under the impact of Pandect law underlie behind this discussion.
Este artigo avalia a então célebre resenha de Kunkel ao livro Der römische Obligationsbebriff, de Hägerström, máximo expoente do realismo escandinavo, e de seu tratamento do Direito Romano. Subjazem nesta discussão tanto as limitações do enfoque antropológico defasado de Hägerström como a crítica de Kunkel, ainda influenciada pela Pandectística e pela Escola Histórica.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados