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Resumen de O corpo deficiente: Sinais de subjetividade

Maria Izabel Dos Santos Garcia

  • As reflexões que atravessam o conteúdo dessa proposta são as relações de poder e dominação dos corpos das pessoas deficientes, particularmente, os surdos. A mesma tem por base alguns conceitos tratados por Deleuze, Guattari e Foucault, como norma, discurso, disciplinarização de corpos e processos de singularização e subjetividades. Foucault em seus trabalhos aponta para a questão de como o corpo – ao menos desde o século XVI – serviu na formulação de um saber, de um discurso de poder. Ao corpo também pode se atrelar o conceito de identidade quando outros autores apresentam categorias como terceira idade, adolescência, idade adulta, todas marcadas pela ideia biologizante de uma idade cronológica se apresentando como um elemento que se enoda aoutros que possuem configurações que assemelham, diferenciam e identificam certo tipo de corpo: idoso, jovem, adulto. No caso dos surdos, esse corpo é marcado tanto pela ausência de audição como, historicamente, pela proibição do uso da língua de sinais. Recentemente, dada a resistência desse grupo social organizada pelas lideranças, as línguas de sinais vêm sendo reconhecidas em vários países. Isso vem possibilitando a quebra do ‚silêncio‛ e a visibilidade a sujeitos outrora considerados ‚comedores inúteis‛ pelas ideologias vigentes até o século XX.


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