Honoré de Balzac escreveu A mulher de trinta anos em meados de 1800, uma obra que destaca a idade que ele considerava o ápice da vida amorosa na mulher, e há quem afirme que o livro influenciou significativamente a história da emancipação feminina. Para Affonso Romano de Sant’Anna (2009), fazer 30 anos “é começar a provar do néctar dos deuses e descobrir que sabor tem a eternidade. Fazer 30 anos é passar da reta à curva. Fazer 30 anos é passar da quantidade à qualidade. Fazer 30 anos é passar do espaço ao tempo” (...)
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