O presente artigo é parte do questionamento levantado na tese de doutorado sobre o estereótipo da vaidade feminina e como as blogueiras pontuam a inversão da imagem fútil de mulheres que consomem produtos de moda para a imagem de empreendedoras que produzem conteúdo para as mídias sociais. As postagens do Instagram com a utilização da palavra mulherzinha e as entrevistas com as blogueiras formam o corpus analítico; no referencial teórico, temos os textos de Entwistle (2015) e Focault (1985 e 1988a) para embasar a análise do discurso sobre o corpo e a vaidade feminina.
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