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Fase aguda da infecção por Toxoplasma gondii: avaliação do parasitismo sanguíneo e resposta humoral em camundongos isogênicos AS/n

  • Autores: Thaís Alves da Costa Silva, Vera Lucia Pereira Chioccola
  • Localización: Scientia Medica, ISSN-e 1980-6108, Vol. 20, Nº. Extra 1, 2010 (Ejemplar dedicado a: Special issue on toxoplasmosis)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Toxoplasma gondii acute infection: Estimation of humoral response and blood parasitism in mice AS/n inbred [Abstract in English]
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      AIMS: To analyze experimentally the humoral immune response in acute and recent chronic infections by Toxoplasma gondii and its correlation with the blood parasitism.

      METHODS: Ten female mice AS/n inbred strain orally infected with 10 cysts per animal from Toxoplasma gondii ME-49 strain were evaluated during 60 days. Blood collections were made in each 3-4 days. Blood parasitism was evaluated by polymerase chain reaction, and antibody titres by enzyme-linked immunosorbent assay and indirect immunofluorescence.

      RESULTS: Positive polymerase chain reaction was detected around seven day-intervals until the 28th day and was negative after the 30th day pos-infection. Sera assayed by immunofluorescence presented IgM antibodies after the 7th day of infection and high titers were found between the 18th and 27th day. After 30 days, IgM titers were low until the 60th day. IgG antibodies were produced around the 14th day and were high until the 60th day. The avidity and kinetic exhibited by IgG antibody levels increased from the 14th day and the avidity percents increased with maximum peak after 28 days, establishing the chronic infection.

      CONCLUSIONS: These data emphasize that tachyzoites can be detected in blood during the acute phase of toxoplasmosis, even though the protective immune response was already developed.

    • português

      OBJETIVOS: analisar experimentalmente a evolução da resposta imune humoral nas fases aguda e crônica recente da infecção por Toxoplasma gondii e sua correlação com o parasitismo sanguíneo.

      MÉTODOS: foram analisados, por 60 dias, 10 camundongos fêmeas da linhagem AS/n infectados, por via oral, com 10 cistos por animal da cepa ME-49 de Toxoplasma gondii. As coletas de sangue foram feitas a cada 3-4 dias. O parasitismo sanguíneo foi avaliado pela reação em cadeia da polimerase e os títulos de anticorpos por enzimaimunoensaio e imunofluorescência indireta.

      RESULTADOS: a reação em cadeia da polimerase foi positiva em amostras com intervalos de aproximadamente 7 dias até o 28º dia, e a seguir, negativas até o 60º dia. Os soros avaliados pela imunofluorescência indireta apresentaram anticorpos IgM após o 7º dia, com pico entre o 18º e 27º dia. Após o primeiro mês os títulos foram baixos até o 60º dia. Anticorpos IgG surgiram no 14º dia e persistiram em altos títulos até o 60º dia. A cinética dos anticorpos IgG, bem como a avidez destes, demonstrou que os níveis de anticorpos aumentaram a partir do 14º dia e as porcentagens de avidez evoluíram com pico máximo após 28 dias, estabelecendo-se então a fase crônica da infecção.

      CONCLUSÕES: os dados aqui demonstrados enfatizam que taquizoítos podem estar presentes na circulação sanguínea durante toda a fase aguda da toxoplasmose, mesmo que já se tenha instalado a resposta imune protetora.


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