Corpo e alteridade como expressão e produção cultural: Um olhar empírico

• Cunha, António Camilo ^[1]
  1. [1] Universidade do Minho

     Universidade do Minho

     Braga (São José de São Lázaro), Portugal

     
• Localización: Revista de estudios e investigación en psicología y educación, ISSN-e 2386-7418, Nº. Extra 4, 2017 (Ejemplar dedicado a: XIV Congreso Psicopedagogía. Área 4: EDUCACIÓN, DESARROLLO Y PROCESOS ARTÍSTICOS), págs. 157-160
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Body and otherness as expression and cultural production: An empirical look
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• Resumen
  • português

    A cultura e o corpo estão  ligados, tendo um carater dinâmico de Ser e de se Compreender. Desenvolvem-se e complementam-se entre si, permanentemente, tendo sempre na sua dinâmica relacional um suporte de carater histórico e até filosófico. Se para Descartes (1596-1650), o corpo era um instrumento (res-extensa) do cogito (res- cogito), na atualidade o corpo e cogito fazem o “eu”. Um “eu” à maneira de Espinosa (1632-1677), isto é, um “eu” monista, onde corpo, alma, espírito – são uma totalidade. Um corpo que na sua totalidade emerge como expressão e produção cultural, não esquecendo a relação com outros “eus”.. 

  • English

    Culture and the body are intrinsically linked, having a dynamic character of Being and Understanding. They develop and complement each other, permanently, always having in their relational dynamics a support of a historical and even philosophical character. If, for Descartes (1596-1650), the body was an instrument (res-extensive) of the cogito, the body and cogito now make the "I". A "I" in the manner of Spinoza (1632-1677), that is, a monistic "I", where body, soul, spirit - are a totality. A body that in its entirety emerges as an expression and cultural production, not forgetting the relationship with other "I's"