Governo e desgoverno na atividade florestal, em pós do desenvolvimento. O caso do oeste de La Rioja e Catamarca (na Argentina), desde 1935.

• Facundo Rojas ^[1]
  1. [1] Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

     Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

     Argentina

     
• Localización: Revista Latino-Americana de História, ISSN-e 2238-0620, Vol. 2, Nº. 8, 2013 (Ejemplar dedicado a: História Ambiental), págs. 31-52
• Idioma: portugués
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• Resumen

  • Em torno do ano 1935, a extração florestal no oeste de La Rioja e Catamarca continuava a sua marcha de máis de medio século, impulsada no começo pela atividade mineira e ferroviária e, após, por outras demandas extra-regionais. A partir da terceira década do século, a agricultura foi se configurando como a alternativa prioritária para alcançar o procurado desenvolvimento regional. Por isso, recebeu diversas classes de fomento desde setores governamentais, ao contrário do acontecido na atividade florestal, que permaneceu com altos níveis de informalidade y desatenção. Esta pesquisa se propõe reconstruir a utilização da floresta nativa, más também a indagar que rol tiveram o Estado e os principais atores nestes mercados. Assim, verificou-se que as políticas de conservação florestal na região responderam principalmente ás exigências do governo nacional, y que os governos locais, formalmente se mostraram alinhados com tais programas, mas na prática se afastaram dum cumprimento efetivo até finais do século XX.