A utilização de correspondências sempre foi fundamental para a Companhia de Jesus. Atuantes em várias partes do mundo, os jesuítas buscavam informar seus superiores acerca dos sucessos e obstáculos da atividade missionária. Suas cartas também eram lidas por outros membros da ordem, buscando inspiração, e por um público letrado em expansão, que buscava notícias e curiosidades de regiões inóspitas. Este artigo propõe uma breve análise da estrutura e das funções da correspondência jesuítica, tomando como exemplo as cartas do padre Antônio Sepp, SJ.
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