Neste artigo, apresento, com base na análise das Cartas Ânuas da Província Jesuítica do Paraguai de 1714-20, 1720-30 e 1730-35, evidências de concepções e procedimentos terapêuticos da medicina hipocrático-galênica e de saberes e práticas mágico-populares na atuação de missionários jesuítas encarregados das artes de curar, confirmando a inexistência de um antagonismo entre Ciência e Religião no século XVIII.
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