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Escravidão indígena no Vale do Paraíba(século XVII): o sertão é o "Norte" dos paulistas, criando e recriando caminhos

    1. [1] FFLCH/USP
  • Localización: Revista Latino-Americana de História, ISSN-e 2238-0620, Vol. 1, Nº. 4, 2012 (Ejemplar dedicado a: 4 ª Edição - Arqueologia, História e Etno-história: novas perspectivas para o estudo de sociedades indígenas.), págs. 38-53
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • Resumo: O presente artigo pretende refletir e apreender as razões políticas,econômicas e sociais, que fizeram do indígena presença mais que necessária no Planalto de Piratininga no século XVII. As “guerras justas” , resgates e as armações paulistas, forneceram para esta região um número elevado de cativos indígenas. As dificuldades encontradas com os aldeamentos jesuíticos, os custos elevados no montar uma “grande armação” favoreceu a necessidade de repensar o projeto das incursões sertanejas. Com o passar do tempo, entre conflitos e tensões, os Guaranis localizavam-se em áreas cada vez mais distante. As tribos Guaianás e Guarulhos que viviam próximas à São Paulo, apesar de fornecerem mão de obra para a região, não eram suficientemente numerosas, muitos resistiram à submissão do europeu. A expansão econômica paulista requeria um número cada vez maior de cativos indígenas. Sem capital e sem maior acesso a créditos, os paulistas reconheciam a impossibilidade de importar escravos africanos em número considerável para suas lavouras. A Serra do Mar  foi outro obstáculo encontrado, o transporte das mercadorias para o litoral era difícil e caro, optou-se então em seguir o caminho para o norte (Vale do Paraíba), criar e recriar caminhos para o sertão, lá encontrariam mão de obra, minérios e a saída para sua pobreza.


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