Este artigo confronta os primeiros decênios da trajetória da Unión Cívica Radical e do Partido Socialista, dois partidos que emergiram no contexto de questionamento da política criolla na Argentina da virada do século (XIX-XX), analisando o triunfo eleitoral dos radicais em 1916 sob o ângulo dos limites para a democratização da sociedade argentina na conjuntura.
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