A (des) proteção da força de trabalho no município de parauapebas-pa

• Autores: Andréa Ferreira Lima da Silva, Adriana de Azevedo Mathis
• Localización: Argumentum, ISSN-e 2176-9575, Vol. 9, Nº. 3, 2017 (Ejemplar dedicado a: Trabalho e previdência social na América Latina), págs. 65-80
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • The protection of the workforce in the municipality of Parauapebas
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• Resumen
  • English

    This article analyses the implementation and operationalisation of public health and safety policies for workers in Parauapebas (PA). It addresses the formulation and execution of actions for workers' health, and considers a), the Formulators, represented in this survey by the company Vale S/A, a member of the Interna-tional Labour Organisation, and the trade unions; b), the Executors, represented by the managers and workers of the workers' health and safety services; and c), the Beneficiaries, represented by the mining workers. It con-cludes that where policies are inoperative, this is determined not only by the overall economic and political environment of Brazil, but also by the local environment, where there is growth of the "reserve industrial ar-my", a primacy of Supplementary Health, a lack of societal control of worker’s health and neo-corporate ac-tions of the unions.

  • português

    Este artigo analisa a implementação e a operacionalização das políticas públicas de segurança e saúde do trabalhador no município de Parauapebas (PA). Aborda a formulação e a execução das ações em saúde do trabalhador, considerando os formuladores, representados na pesquisa pelo membro da Organização Internacional do Trabalho, pela empresa Vale S/A e pelos sindicatos; os executores, representados pelos gestores e trabalhadores dos serviços de segurança e saúde do trabalhador; e os beneficiários, representados pelos trabalhadores da mineração. Conclui que a inoperância dessas políticas é determinada não só pela conjuntura política econômica do Brasil, mas também pela conjuntura local, onde se observa a ampliação do “exército industrial de reserva”, a primazia da Saúde Suplementar, a falta de controle social em saúde do trabalhador e a atuação neocorporativista dos sindicatos.