Busca-se, com o presente artigo, construir uma abordagem comparativa da inserção de tecnologias de informação e comunicação no território nacional, em diferentes escalas (macrorregional, estadual e intra-urbana), pensando o espaço como “meio operacional” e tomando as noções de justiça espacial e acessibilidade como princípios norteadores da reflexão proposta. A discussão está também baseada na assertiva de que os lugares são “plataformas” para a construção de ações e discursos de cunho eminentemente espacial que atravessam variados recortes e escalas.
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