Coimbra (Sé Nova), Portugal
En este artículo se exponen parte de los resultados obtenidos del primer estudio arquitectónico de las estructuras militares del Castillo de Leiria, que, en el ámbito de la maestría en Historia del Arte, de la Universidad de Coimbra, concilió Arqueología de la Arquitectura e Historia del Arte. De entre las diversas estructuras defensivas de este castillo, el llamado “último reducto", una pequeña fortificación insertada dentro de la fortaleza propiamente dicha, revelaría una complejidad y una diacronía constructivas impares en todo el Castillo de Leiria. A pesar de la aparente modestia de su arquitectura, que le ha valido los epítetos de “proyecto conservador" o “proyecto inacabado", se demuestra cómo el “último reducto", resultado de una sucesión de cuatro fases constructivas, constituyó en realidad un proyecto avanzado, un sistema defensivo plenamente gótico, aunque encerrado en un castillo románico.
This paper contains part of the results gathered from the first architectonic study of the Castle of Leiria’s military structures, conducted within a master dissertation in Art History, from the University of Coimbra, combining Archaeology of Arquitecture and Art History. Among the several defensive structures of this castle, the so called último reduto (last stronghold), a small fortress within the castle itself, would reveal a complex and diachronic construction, unlike any other in the Castle of Leiria. In spite of its aparent modest architecture, awarding it classifications such as “conservative project" or “unfinished project", it is demontrated how the último reduto, resulting of a four constructive phases sequence, is in fact an advanced project, a completely Gothic defensive system, although contained within a Romanic castle.
Neste artigo expõe-se parte dos resultados obtidos a partir do primeiro estudo arquitetónico das estruturas militares do Castelo de Leiria, que, no âmbito do mestrado em História da Arte, da Universidade de Coimbra, conciliou Arqueologia da Arquitetura e História da Arte. De entre as várias estruturas defensivas deste castelo, o chamado “último reduto", uma pequena fortificação inserida dentro da fortaleza propriamente dita, revelou uma complexidade e uma diacronia construtivas ímpares em todo o Castelo de Leiria. Apesar da aparente modéstia da sua arquitetura, que lhe tem valido os epítetos de “projeto conservador" ou “projeto inacabado", demonstra-se como o “último reduto", resultando de uma sucessão de quatro fases construtivas, constituiu na verdade um projeto avançado, um sistema defensivo plenamente gótico, ainda que encerrado num castelo românico.
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