Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Práticas e formas de vida: a semiótica de Greimas posta à prova pela antropologia contemporânea

  • Autores: Jacques Fontanille
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 13, Nº. Extra 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: edição especial em homenagem ao centenário de A. J. Greimas - parte I), págs. 66-76
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Pratiques et formes de vie: la sémiotique de Greimas à l’épreuve de l’anthropologie contemporaine
  • Enlaces
  • Resumen
    • français

      Une lecture attentive de certains travaux de Greimas, dont notamment les études des récits mythiques se trouvant dans les deux volumes de Du Sens (1970 et 1983), peut mettre en relief l’intuition anthropologique de ses propos et la portée des schémas narratifs permettant d’envisager une approche sémio-anthropologique. En tant que forme syntagmatique du “sens de la vie”, le schéma narratif canonique ouvre la voie à l’examen des régimes sémiotiques ainsi qu’à la description des formes de vie et des pratiques sémiotiques ; bref, il nous conduit vers l’analyse du niveau à proprement parler sémiotique des productions culturelles. En faisant appel à l’anthropologie contemporaine, on se propose d’esquisser ici une articulation des types de schémas pratiques (produisant les objets culturels et symboliques), d’une part, et des modes d’existence (collectifs) de l’autre. Une telle théorie, pour peu qu’elle parvienne à construire une typologie des pratiques en mesure de réduire l’écart entre les sémiotiques de la culture et celles du texte, devrait rendre à la sémiotique toute la dimension anthropologique que Greimas appelait de ses voeux dès les années 1970-80.

    • português

      A leitura atenta de algumas das obras de Greimas, com destaque especial para o estudo de narrativas míticas nos dois volumes de Sobre o sentido (1975 [1970]; 2014 [1983]), aponta para a intuição antropológica de sua proposta e o alcance dos esquemas narrativos pertinentes para o que poderia ser uma abordagem semioantropológica. Como forma sintagmática do “sentido da vida”, o esquema narrativo canônico abre caminho ao exame dos regimes semióticos, à descrição das formas de vida e das práticas semióticas; logo, à análise do nível propriamente semiótico das produções culturais. Propõe-se, assim, com a ajuda da antropologia contemporânea, esboçar uma articulação entre os tipos de esquemas práticos (produtores de objetos culturais e simbólicos) e os modos de existência (coletivos), uma teoria e uma tipologia das práticas que possa diminuir a distância entre as semióticas da cultura e as semióticas textuais, devolvendo à teoria a sua dimensão antropológica, tal como Greimas havia começado a delineá-la.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno