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Transposição e narratividade nos desenvolvimentos da semiótica atual

  • Autores: Ricardo Lopes Leite
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 13, Nº. Extra 2, 2017 (Ejemplar dedicado a: edição especial em homenagem ao centenário de A. J. Greimas - parte I), págs. 51-58
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Transposition and narrativity in the advances of current semiotics
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      For a long time the concept of narrativity was at the pinnacle of the semiotic theory developed by algirdas julien greimas. However, with the incorporation of new problems and, mainly, on the assumption that narrative schematization would not be able to handle an exhaustive and more adequate description of the singularities on non-verbal signifiers sets, practices and interactions that are closer to what is experienced by people, the narrative system was gradually ceasing to be a theoretical concern for semioticians. In order to pay tribute to the Lithuanian master, this article turns to the presence of narrativity in the developments of current semiotics. Our objectives are to highlight the centrality of this concept within Greimas’ theoretical model, to examine the consequences of the passage from narrative stricto sensu to narrative lato sensu and, above all, to emphasize its theoretical reach, more than its function as a tool of analysis circumscribed to the generative path of meaning or as an emblematic concept of so-called classical semiotics. At the end, narrativity is assumed as a meta-schema, as a device for meaning transposition, which can be mobilized at different levels, depending on the theoretical or analytical perspective of the semioticist, in the various semiotic approaches that are part of Greimas’ heritage.

    • português

      Durante muito tempo o conceito de narratividade esteve no pináculo da teoria semiótica erigida por Algirdas Julien Greimas. No entanto, com a incorporação de novas problemáticas e, principalmente, sob a alegação de que a esquematização narrativa não daria conta de uma descrição exaustiva e mais adequada às singularidades dos conjuntos significantes não verbais, das práticas e das interações mais próximas do vivido, o sistema da narratividade foi paulatinamente deixando de ser uma preocupação teórica para os semioticistas. Com o propósito de prestar uma homenagem ao mestre lituano, este artigo se volta para a presença da narratividade nos desenvolvimentos da semiótica atual. Os objetivos são destacar a centralidade desse conceito dentro do modelo teórico de Greimas, examinar os desdobramentos da passagem de uma narratividade stricto sensu para uma narratividade lato sensu e, sobretudo, ressaltar seu alcance teórico, para além de sua função como ferramenta de análise circunscrita ao percurso gerativo do sentido ou como conceito emblemático da semiótica dita clássica. Assume-se, ao final, a narratividade como metaesquema, como um dispositivo de transposição do sentido, que pode ser mobilizado em diferentes níveis, dependendo da visada teórica ou analítica do semioticista, nos vários modelos da semiótica herdeira de Greimas.


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